Alegria transbordante

10/12/2014 § Deixe um comentário

Um sentimento enorme toma o peito

felicidade como tartaruguinha caminhando
Depois do esforço da saída,
cascas quebradas ao chão,
em direção ao mar

indizível sensação de liberdade
asa aberta, alegria nada incerta
jorra como fonte viva, sem parar

By Sophia Mídian
http://sophiacompoesia.blogspot.com.br/2014/12/alegria-transbordante.html

Coreografia da Professora Melina Flores

03/12/2014 § Deixe um comentário

Sobre um sistema econômico justo

10/10/2014 § Deixe um comentário

Uma história sobre o defeito de um sistema econômico

Um professor de economia nunca havia reprovado um só aluno antes, mas tinha, certa vez, reprovado uma classe inteira. Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e ‘justo’.

O professor então disse: “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.

Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas’. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que provavelmente ninguém receberia um “A”…

Depois que a média das primeiras provas foi tirada, todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”.

Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”.

As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.

Portanto, todos os alunos repetiram o ano… para sua total surpresa.

O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.

Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.

Quando a recompensa é grande”, ele disse, “o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável.

É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.

Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

É impossível multiplicar riqueza dividindo-a.

Adrian Rogers, 1931

Extraído do Blog do Alexandre Montagna http://alexandremontagna.com/blog/

Fazer acontecer (GTD). Com o Prof. Charles Maciel – 18 de outubro – em Salvador!

29/09/2014 § Deixe um comentário

Muitas são as teorias, técnicas e ferramentas que prometem total controle do “tempo”. Parte desse arsenal é herança de uma abordagem tradicional oriunda de Era Industrial, onde a produção era medida em tempo. Do outro lado, surgiram visões mais longitudinais para tratar de planejamentos complexos, levantando a importância da definição da visão, missão e metas. Mas como conciliar a correria do dia-a-dia com uma visão ampla de longo prazo? É possível conjugar controle do tempo e criatividade?

Neste curso, baseado numa nova ótica de administração de visão, metas e tarefas, o Prof. Charles ensina uma metodologia de como organizar rotinas de forma a manter a mente serena, assim como nos encontramos ao final de nossas práticas regulares.

Conteúdo programático:

  • O que queremos é controlar o tempo?
  • “A mente clara como água” aplicada à realização das tarefas e projetos.
  • Os requisitos básicos para administrar os compromissos.
  • O problema da priorização das tarefas

A quem se destina: não-alunos e aspirantes em diante.

A arte da comunicação

07/09/2014 § Deixe um comentário

 

Por Alexandre Montagna, Segunda-feira, 13 Julho 2009

Fonte: http://alexandremontagna.com/blog/arquivo/a-arte-da-comunicacao/

arte-da-comunicacao-sutileza-elegancia-blog-alexandre-montagna

Uma conhecida parábola árabe conta que um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou de seu desconfortável sono, mandou chamar um adivinho para que interpretasse o que havia sonhado.

– Que desgraça, senhor! – Exclamou o adivinho. – Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.

– Mas que insolente – gritou o sultão, enfurecido. – Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui! – e então chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem açoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:

– Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes!

A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:

– Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro.

– Lembra-te meu amigo – respondeu o adivinho – que tudo depende da maneira de dizer. Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Mas a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas. A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém pode ferir, provocando dor e revolta. Mas se a envolvemos em delicada embalagem e a oferecemos com ternura, certamente será aceita com facilidade.

O Poder das Escolhas

28/08/2014 § Deixe um comentário

Amanhã, dia 29 de agosto de 2014, às 20hs, o Prof. Jóris Marengo ministrará esta imperdível palestra beneficente, na sede da Escola Método DeRose Rio Vermelho.

“Por que delegamos nosso destino aos deuses, à sorte e a autoridade? Porque precisamos compulsivamente de alguém para dizer o que devemos fazer com a nossa vida? Estas e outras perguntas tentam ser respondidas nesta conferência rica em conteúdo e extremamente impactante.

Programa:
– A necessidade de criar divindades
– Fatalismo existencial
– Responsabilidade
– Perdas necessárias
– As conseqüências de nossas escolhas
– Uma distorção ótica
– O que é ser mediano
– O que é valor?
– Destino: uma entidade mal compreendida”

http://www.blogdojojo.com/#!palestras–o-poder-das-escolhas/cy5l

Samadhi

27/08/2014 § Deixe um comentário

Luz divina incide em mim

sinto cheiro de jasmim
flutuando pelo ar que respiro
o lilás da parede e do lençol
reforçam o brilho que é do sol
internamente reluzindo
muito amor estou sentindo
pela humanidade, pelo bem
pior de tudo é ser refém
de paixão baixa e gente vil
meu jardim todo floriu
e cantam pássaros de todas as cores
gregorianas vozes ecoam ao redor
quantos amores me rodeiam!
abaixo a crença dogmática do costume
o que abastece de clareza é o lume
da mente expandida
a vida nutrida
de elevação que me leva a ação.

http://sophiacompoesia.blogspot.com.br/2014/08/samadi.html

Por Sophia Mídian Bagues:

03/08/2014 § Deixe um comentário

Prazer real
Nada artificial
cuida do corpo e da mente,
só tem gente decente.
Gentileza, alegria,
tranquilidade, sabedoria.
Elixir da juventude
alavanca de atitude.
Quem não sabe, está perdendo
meu corpo todo está doendo
não é ressaca, é embelezamento
Tanto por fora, quanto por dentro.

Deve-se bater no cão quando fizer algo errado?  

24/07/2014 § Deixe um comentário

Vamos reproduzir neste post um trecho do livro Anjos Peludos – Método de Educação de Cães, de DeRose, que nos mostra não apenas como educar cães, mas também nos faz analisar nosso próprio comportamento com relação às pessoas que dependem de nós, como filhos, familiares, amigos ou liderados.

DeRose cumprimentando um cãozinho no Parcão (fundos do Museu Oscar Niemeyer) em Curitiba.

Deve-se bater no cão quando fizer algo errado?

Em hipótese alguma deve-se bater no cão, assim como no filho.

Quando um educador parte para a agressão ele está confessando sua incapacidade. Um líder não entra em desespero.

Já escutei pais e proprietários de cães declarando que “com este aqui só batendo, porque ele me tira do sério”. Se ele, cão ou filho, tira-o do sério, é ele quem está no controle. Você pode agredi-lo, torturá-lo, mas jamais vai conquistar a sua alma.

Quem educa através do medo e da dor não cativa a admiração, o afeto e o respeito. Isso significa que vai ser obedecido apenas enquanto estiver presente, mas quando sair de perto os comandados vão fazer o que bem entenderem.

Além do mais, quem assistir a uma cena de agressão vai julgar você um neanderthal capaz de maltratar cães e crianças. Isso é péssimo para a sua imagem.

Extraído do Blog derosealtodaxv.org.br/blog/ 

 

Don’t misfire!

17/07/2014 § Deixe um comentário

Por falar em higiene, os homens devem tomar o cuidado especial para não salpicar o vaso com sua “água benta”. Reconhecemos que o sexo masculino é anatomicamente prejudicado nesse sentido, mas isso não é desculpa. Os homens devem limpar cuidadosamente as bordas do sanitário com papel higiênico, e até o chão se for o caso.

Se você não quiser adotar esses cuidados, tem uma alternativa: pode sentar-se para desaguar comodamente e com a relativa certeza de não estar contaminando tudo a sua volta.

* Extraído do livro Método de boas maneiras.

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